Você pode não ter usado, mas certamente já se deparou com um disco de vinil. Todavia, apesar de ser um artigo antigo, mesmo depois de alguns anos, esse produto vem ganhando cada vez mais espaço nas casas. Aliás, a decoração com disco de vinil vem fazendo sucesso com seu charme e toque retrô no espaço.
Tendo isso em vista, com hoje sendo o Dia do Disco de Vinil, vamos celebrar contando um pouco dos principais acontecimentos da história. Veja a seguir sobre esse importante objeto que também faz parte do museu Ecoassist!
Entendendo como tudo começou
Desenvolvido na década de 1940 pelo húngaro Peter Carl a pedido da Columbia Records, o long player ou disco de vinil é um reprodutor de música. Dessa forma, sua idealização foi pautada na criação de um material que fosse mais resistente, durável e que pudesse ser usado para gravar um grande volume de músicas.
A tecnologia da época para discos era feita de goma-laca, também conhecida como disco de 78 rotações. Posteriormente, essa alternativa foi substituída pelos discos de vinil, um material plástico, tradicionalmente preto que registra informações de áudio reproduzidas por meio de toca-discos.
Por outro lado, esse foi um importante e inovador acontecimento para a indústria musical. Afinal, o disco de vinil antigo era mais leve, suportava gravações dos dois lados e tinha uma boa qualidade sonora.
O Disco de Vinil no Brasil
A chegada do disco de vinil no Brasil ocorreu em 1951 e seu auge durou até meados de 1996. Com a chegada do CD, o disco foi deixado de lado. Porém, atualmente podemos notar sua volta e o desejo das pessoas de ter esse produto novamente.
Ao mesmo tempo, é possível encontrar com facilidade empresas que voltaram a fabricar discos de vinil. Além disso, é um item requisitado por diferentes públicos como apreciadores de música e colecionadores.
Por fim, lembramos que os discos também fazem parte do nosso museu. Afinal, os resíduos são importantes integrantes da história.
