O colchão é um objeto que praticamente todas as pessoas têm em casa. Mas o que você talvez não saiba é que esse item costuma durar em média de 7 a 10 anos. Após esse tempo de “vencimento”, alguns sinais podem ser apresentados, como desconforto para descansar, crises alérgicas ou partes irregulares, mais fundas do que as outras. Se isso estiver acontecendo, provavelmente é o momento de descartar o colchão usado e comprar um novo.
Mas o que fazer quando isso tudo estiver acontecendo? A resposta é simples: o colchão deve passar peça logística reversa. E o que acontece quando ele inicia esse processo? Quais as possibilidades de reaproveitamento?
A seguir, vamos explicar em detalhes o que acontece depois de você descartar colchão usado e destiná-lo a logística reversa. Confira!
Do que são feitos os colchões e quais os perigos dos materiais?
Antes de entender o porquê de fazer a logística reversa de colchão usado, é fundamental compreender do que são feitos os colchões. Afinal, os materiais que compõem essa peça é o que dita para onde ele deve ser destinado.
Apesar de haver alternativas sustentáveis surgindo, hoje o principal material que compõe um colchão é a espuma poliuretano – um polímero presente na fabricação de diversos produtos. Estes, por sua vez, podem ser rígidos, com propriedades elásticas ou esponjosas. Os colchões também possuem arames, molas e tecidos em TNT.
Por outro lado, também há a presença do poliuretano, que contém substâncias que prejudicam o meio ambiente e a saúde humana. O di-isocianato de tolueno, por exemplo, está em quase todos os poliuretanos que existem no mercado. Assim, quando está em temperatura ambiente, são liberadas com frequência substâncias pela espuma por meio do contato com a pele ou ar que são tóxicas.
O que acontece após descartar o colchão usado com a logística reversa?
Depois de aprender como descartar colchão usado corretamente através da logística reversa, fica a pergunta: o que vem depois? Nesta questão, o processo começa com a coleta do material e da triagem, para então fazer com que o objeto seja reaproveitado. Com isso, é possibilitado a renovação de matéria-prima e originação de novos produtos.
Veja como funciona o processo da Logística Reversa a seguir:
Diante disso, o processo acima permite que um item que não tem mais utilidade consiga retornar, de diferentes formas, a sua vida útil. Os benefícios impactam toda a cadeia, desde o consumidor, a indústria e o varejo. A logística reversa, portanto, é fundamental para que esse cenário se torne recorrente e transforme o planeta.