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Você sabe como é feito um colchão de casal?

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Você já pensou em dormir em uma cama sem colchão de casal ou qualquer outro modelo? O colchão é, sem dúvidas, um dos móveis mais importantes de uma casa, tendo em vista que é o responsável por nossos momentos de relaxamento e descanso. 

Com isso em mente, você já parou para refletir sobre a história do colchão? Quando e onde foi inventado? E o mais importante: por quê? 

Nosso texto especial sobre a história de objetos de hoje responderá todas as perguntas e ainda te explicará a melhor forma de fazer o descarte de colchão de forma sustentável. A Ecoassist te ajuda a encontrar a solução para qualquer resíduo sólido! Entre em contato e faça seu orçamento para coleta de móveis!

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A história do colchão de casal

Por volta de 3.400 a.C., quando o homem deixou de ser nômade e passou a se fixar em um só lugar, iniciou o processo de adaptação de moradias rudimentares. Inicialmente dormindo diretamente no chão frio e duro, pouco a pouco nossos ancestrais começaram a acumular folhas, grama e outros resíduos macios para dormir em cima.

Pouco tempo depois, a junção de outros materiais orgânicos incluindo pelagem animal e feno dentro de tecidos, tornou-se comum entre os reis. Estima-se que o povo romano foi responsável pela variação do colchão, uma vez que os líderes exigiam confortos luxuosos durante o período de descanso.

No século XVI durante o renascimento, chegou a era de colchões a base de algodão e revestidos de tecidos luxuosos como seda, veludo e brocados. Dois séculos mais tarde, durante a revolução industrial, as molas foram inventadas, abrindo a oportunidade para Heinrich Westphal criar o primeiro colchão de mola.

Apesar disso, somente em 1880 no Texas, Daniel Haynes patenteou o colchão de algodão comprimido, apesar do material propagar muitos insetos devido sua composição orgânica. Contudo, junto aos modelos de mola e espuma, os colchões se popularizaram no mercado na década de 1920.

No Brasil, a empresa Orion chegou em São Paulo em 1958 para iniciar a produção de colchões a base de espuma de poliuretano e popularizar os modelos em território nacional.

Do que um colchão de solteiro é feito?

Ao todo, existem quatro modelos populares de colchões: espuma de poliuretano, molas, látex e caixa ortopédica. Contudo, os colchões de água são bastante utilizados nos Estados Unidos, Canadá e Europa. Os modelos de ar constituído em vinílico e suede são comuns para acampamentos, por exemplo.

No geral, a espuma, tecido utilizado para envolver o colchão, molas e linhas, são as matérias primas comuns utilizadas na fabricação. Em casos específicos, utiliza-se também a madeira para estrutura. 

Impactos do descarte de colchão de forma incorreta

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, um colchão tradicional de espuma e mola, possui vida útil de no máximo 5 anos. Isso porque o tecido e demais componentes acumulam ácaros, células mortas da nossa pele, fluídos corporais e poeira, tornando o item contaminado sem possibilidade de reuso.

A doação de colchão é contraindicada pelos mesmos fatores, tendo em vista a possibilidade de transmissão de doenças de pele de um usuário para outro. Outro método comum de descarte de colchão é a queima do objeto de forma irregular.

Os materiais sintéticos utilizados na composição do colchão emitem grandes quantidades de CO2 quando queimados, comprometendo a camada de ozônio e contribuindo ativamente com o aquecimento global. Por sua vez, o abandono de resíduos em vias públicas, rios ou terrenos baldios, também é considerado crime ambiental, conforme prevê a Política Nacional de Resíduos Sólidos.

A forma ideal de descartar colchões velhos é através da Ecoassist.

Como descartar colchão velho de forma correta

Presentes no mercado de soluções sustentáveis há 12 anos, a Ecoassist é pioneira no serviço de destinação de resíduos sólidos no geral. 

Sabendo que o descarte de colchão é uma necessidade comum entre os cidadãos conscientes, desenvolvemos o sistema de Descarte Ecológico em todo o Brasil. O serviço possui custo calculado com base no volume e localização do material a ser coletado, podendo ser gratuito caso o solicitante tenha um seguro com cobertura do Descarte Ecológico.

O atendimento pode ser agendado de acordo com a disponibilidade do contratante e estendemos a prestação para todo o território nacional.

Em resumo, ao final do atendimento, concedemos o Certificado de Destinação Final, atestando o volume e tipo de material descartado. Em casos de empresas, o documento pode facilitar a renovação de licenças ou ainda aumentar o valor de ações e organizações com capital aberto.

Você pode gostar de ler: Logística Reversa – Como sua empresa e seu cliente são beneficiados

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